segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Balanço do Brasileirão

Analisarei o resultado do Brasileirão 2011 por partes:


São Paulo: Uma vergonha. Da troca de técnicos à apatia dos jogadores. Um péssimo ano, que compromete também o próximo calendário. Em 2012 vai precisar repatriar outro medalhão e comemorar mais alguma marca histórica do Rogério para lotar o estádio. Ainda acho que tem um bom elenco.

Campeão: Merecido. Time, técnico e diretoria encararam esse campeonato com consciência e racionalidade de campeão. Abriram vantagem, souberam estancar a má fase com rapidez, e mantiveram a ponta.

Classificados para Libertadores: Fred. Em 2009, Fred desinbestou a fazer gols na reta final e salvou o Flu do rebaixamento. Em 2010, os gols decisivos do Fred levaram ao título. Dessa vez, o cara levou o time nas costas até a Libertadores de 2012. Flamengo e Inter completam os classificados e evitam que os bizarros Figueirense e/ou Coritiba representem o Brasil na principal vitrine do continente.

Rebaixados: A única aberração entre os que baixam de nível em 2012 é o Atlético Paranaense. Clube que já foi xodó pela estrutura, mas que apostou em Paulo Baier, Marcinho como pilares em campo e ANTONIO LOPES como comandante. Mereceu. Antes de começar o Brasileirão, o palpite de que o Cruzeiro era favorito ao título foi unanimidade entre todo tipo de comentarista esportivo. Foi um vexame, não caiu porque teve a sorte de depender do jogo mais fácil para se manter na 1ª. Ninguém sonhou que o Galo pudesse rebaixar o Cruzeiro, né?

Palmeiras: Mediocre, como sempre. Mesmo vendo o maior rival comemorar um título em cima de si, saiu no lucro na última rodada. Participou (de bicão) de uma decisão importante, circunstância fora da realidade palestrina há mais de uma década.

Botafogo: Botafogo.

Um comentário:

Pedro Bombonatti disse...

Copiando e colando do Facebook:

O Galo precisava retribuir o favor: http://futpedia.globo.com/campeonato/campeonato-brasileiro/2004/10/23/cruzeiro-0-x-3-atletico-mg

Entregada! Rivalidade é coisa entre torcedores. Pelo menos em Minas.